Andar de moto ou bicicleta é um hábito comum para muitas pessoas, seja para trabalho, lazer ou esporte. No entanto, todos os dias vemos notícias de acidentes e fatalidades envolvendo esses veículos. Quando o assunto é segurança, é indispensável falar sobre o capacete, item essencial para a proteção da cabeça.
Mas o que muita gente não sabe é que, após um acidente, é necessário substituir o capacete, independentemente de ele ter sofrido danos visíveis ou não. Isso acontece porque ele pode ter perdido parte da sua capacidade de absorção de impactos durante a queda. Ou seja, mesmo que a estrutura externa pareça íntegra, o capacete pode ter sofrido danos internos que comprometem sua eficácia em uma nova colisão.
Além disso, o capacete pode apresentar microfissuras que não são visíveis a olho nu, mas que podem prejudicar sua resistência em uma nova queda. Por isso, é uma recomendação de especialistas trocar o capacete após um acidente.
Algumas pessoas questionam se é possível apenas trocar as peças danificadas do capacete, como viseira ou espuma interna. Porém, mesmo que esses itens tenham sido os únicos a sofrer danos, a recomendação é substituir todo o capacete, a fim de garantir a segurança do usuário.
Vale ressaltar que a substituição do capacete após um acidente não é apenas uma questão de precaução, mas sim de responsabilidade. Afinal, o investimento em um novo capacete é muito mais importante do que arriscar a própria segurança ou a de terceiros.
É importante também destacar que a garantia do capacete não cobre danos decorrentes de acidentes. Ou seja, mesmo que o capacete tenha sido adquirido há pouco tempo, após um acidente é necessário trocá-lo.
Em suma, a substituição do capacete após um acidente é fundamental para garantir a segurança do usuário em possíveis novas colisões. Mesmo que o capacete não apresente danos visíveis, é importante lembrar que ele pode ter perdido parte de sua capacidade de absorção de impactos. Portanto, investir em um novo capacete é essencial para manter a segurança em primeiro lugar.
